Olhar para o passado e para o futuro embasa o planejamento no presente
Um pensamento comum no meu tempo de criança afirmava que “conhecimento não ocupa espaço”, mas não significa que não é trabalhoso conquistá-lo…
Olhar para o passado e para o futuro embasa o planejamento no presente. Lembrando disto, mexemos no arquivo de postagens publicadas nos meses de abril de 2014 a 2018. Os temas são variados e propõem um leque de possibilidades para refletir:
- O que pensamos nos meses de abril para fazer as postagens do Tempo de Creche?
Quais temas nos envolveram?
A preocupação maior foi a criança!
Pensamos nelas o tempo todo, mas o olhar foi estendido para as diferentes dimensões do fazer pedagógico…Organizamos as postagens procurando agrupá-las por temas e, assim, facilitar o acesso aos conteúdos que lhe provoquem: - Diversidade,
- A escola e o seu entorno,
- Ampliação cultural,
- Relação criança-adulto,
- Aprofundando a formação,
- Aprimoramento profissional,
- Planejamentos e
- Recursos.
Base Nacional Comum e o pensamento matemático – parte 2
Como a criança interfere e se apropria dos espaços? É possível trabalhar o tempo? As quantidades? E os fenômenos naturais? Como a Base Nacional Comum Curricular aborda o pensamento matemático nas crianças pequenas?
Começando a conhecer o mundo, os bebês e as crianças pequenas iniciam e criam as primeiras aproximações com ele: observam, mexem, jogam, mordem, interagem, investigam…
O texto provisório do documento da Base Nacional Comum Curricular também aborda propostas para provocar e desenvolver o campo de Experiências Espaços, Tempos, Quantidades, Relações e Transformações em cada eixo de objetivos:
Conviver,
Brincar,
Explorar,
Participar,
Comunicar,
Conhecer-se
Como é a matemática na Base Nacional Comum
Matemática na Base Nacional Comum? Crianças brincam, descobrem possibilidades e pensam hipóteses para explicar o que não entendem, em qualquer lugar e nas creches.
Gosto de observar crianças na rua. E você?
Gosto de olhar as descobertas que fazem quando catam alguma coisa no chão ou sobem nos canteiros e muretas, propondo desafios corporais ao andar, recolher pedrinhas, colecionar folhas…
Nas casas, na rua, e principalmente nas creches, as crianças brincam, descobrem possibilidades, pensam hipóteses para explicar o que não entendem.
As crianças são curiosas e buscam compreender:
Vivências, experiências e os tempos da criança
Os tempos da criança, do professor e da escola são os mesmos?
Existem “tempos diferentes”?
Percebemos diferenças importantes nas dimensões temporais das crianças e suas brincadeiras, nos planejamentos dos professores e nos esquemas de funcionamento das creches e escolas. Conhecer e lidar com as características das diferentes demandas de TEMPO, como nas brincadeiras, na organização das rotinas e nos horários da creche e da escola, são questões que atravessam nosso dia a dia.
Segundo alguns dicionários, TEMPO é a duração dos fatos, é o que determina os momentos, os períodos, as épocas, as horas, os dias, as semanas, os séculos etc.. É a ideia de presente, passado e futuro e o período no qual os eventos se sucedem.
Coordenador: Roteiro de ações e formação de educadores
A ação do coordenador da Educação Infantil encontra diferentes desafios no cotidiano da formação de educadores
As solicitações emergenciais capturam o profissional que está, na maior parte de seu tempo, “apagando incêndios”, como dizem alguns profissionais, socorrendo uns e outros. Fica, então, difícil de criar uma forma de ação que estruture e garanta a qualificação da equipe e do trabalho.
Estão sozinhos nessa jornada?
Qual a saída?
Como, então, se preparar para organizar os momentos específicos de atuação da coordenação na sua função particular?
Como acompanhar o trabalho desenvolvido?
É no grupo, acompanhado por um educador, onde, a partir de socializações de nossas reflexões, de nossos significados, entramos em contato com o pensar do outro, gestando o confronto e o conflito com este pensar. Pois sempre pensamos, refletimos, com e para o outro, a favor ou contra. Madalena Freire
Verônica fala da Rotina na Educação Infantil
Verônica Souza, coordenadora da Creche Girassol, São Paulo, fala sobre o novo olhar de sua equipe para a Rotina na Educação Infantil.
Referenciais para formação e os campos de experiências da criança
O que as crianças fazem?
Quem ainda não viu uma criança pequena engatinhar em busca de uma bola ou de um brinquedo que está mais distante? Ou quando fica olhando um móbile e se alegra ao vê-lo mexer, ainda sem saber que foi sua mão que bateu nele? E aquela que descobre que é capaz de subir numa cadeira? A criança vê, ouve, cheira, pega, toca, experimenta, morde, suga, cospe, amassa, joga, derruba, brinca, desenha, canta, levanta, senta, anda, corre, sobe… E gosta ou não gosta das coisas. E chora. E ri… A criança possui muitas formas de ação e essas são algumas das que passa a fazer quando interage com o ambiente, outras crianças e adultos.
Como fazer da rotina um recurso valioso de aprendizagem
Rotina? Que tal pensar numa série de atividades que tem que ocorrer todos os dias?
A rotina pode ser composta por momentos significativos para as crianças?
Sabemos que a natureza funciona de forma organizada, ritmada e conectada. As crianças estão mergulhadas nesse sistema orgânico e precisam de ritmo, organização e interações para se desenvolverem.
Festa Junina: oportunidade para trabalhar com a equipe de educadores
Neste post propomos uma conversa sobre como transformar as comemorações tradicionais, como a Festa Junina, em oportunidade para trabalhar e refletir com a equipe de educadores.
Criatividade e unicidade na festa Junina
Para começar com algumas reflexões…
Como uma obrigatoriedade (em participar ou promover as comemorações) pode contribuir para a reunião pedagógica e ser um momento de construção e trocas entre você e seus educadores?