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Filme Território do BrincarNa abertura da mostra de cinema com foco na infância, Ciranda de Filmes 2015, pudemos conhecer o Território do Brincar de Renata Meirelles e David Reeks. Uma poesia cinematográfica que atiça os diversos sentidos dos entusiastas da infância. Com fotografia precisa e encantadora, os olhos se enchem de beleza. A edição sensível conversa com a nossa memória e a trilha sonora sedutora do Grupo Uakti embala uma viagem para outros mundos e para o nosso próprio.

O filme vale ser visto e discutido em encontros de educadores e numa conversa de colegas no final de semana.

Entre as dezenas de brincadeiras mostradas pelas crianças filmadas por todo o Brasil, pudemos destacar três adequadas e desafiadoras para o universo da Educação Infantil.

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Do ponto de vista de uma criança, o que significa considerar um alimento bom ou ruim ? O que elas entendem por saudável e não saudável? Será que apresentar pirâmides alimentares e dar explicações nutricionais são estratégias adequadas e suficientes?Nesta postagem propomos reflexões e sugestões práticas para elaborar um projeto transversal de educação alimentar saudável nas escolas da infância. E, no final da publicação, compartilhamos um relato Sobre as conquistas da Creche da Associação Bênção de Paz, da Vila Carrão, em São Paulo. A documentação sensível e poética, aponta os caminhos de uma jornada vitoriosa de transformações dos processos de alimentação dos bebês da unidade. Acompanhe os percursos das crianças, dos professores e dos gestores desta escola, visualizando o arquivo em PDF no final da postagem. Já presenciei professores fazendo longas explanações para crianças pequenas sobre os males do açúcar, da gordura, da fritura, das farinhas… mas não observei carinhas…

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Brincadeira, oralidade e escrita: como tudo isso se relaciona? Numa nova tradução dos textos de Vigotski (livro Psicologia, educação e desenvolvimento: escritos de L. S. Vigotski), o autor nos diz que a brincadeira não deve ser considerada apenas como uma das atividades mais frequentes na vida de uma criança. Muito mais do que isso, a brincadeira “é a linha que guia o desenvolvimento na idade pré-escolar”. Vigotski também faz questão de afastar o clichê de que a brincadeira é prazerosa para a criança e por isso ela brinca. Quem observa o faz de conta, sabe que brota um turbilhão de emoções que expõe as crianças à alegria, ao prazer, à satisfação e também ao medo, à angústia, à raiva e até à tristeza. Mas afinal, por que as crianças brincam? Para Vigotski, a brincadeira “deve ser sempre entendida como uma realização imaginária e ilusória de desejos irrealizáveis”. Simplificando, criança brinca…

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A educadora e formadora Mariana Americano escreveu este artigo esclarecedor para o Tempo de Creche, sobre cantos de brincadeiras: Como entender os espaços de brincadeira nas rotinas da Educação infantil? Permanentes ou variáveis: o que pensar sobre isso? O que levar em conta ao organizar os espaços para brincar? Leia o texto e aproveite para se inspirar nas fotos especialmente selecionadas pela autora 😉 É na escola, local em que passam tantas horas do dia, que as crianças começam a conhecer o mundo para além de suas relações familiares: aprendem sobre conviver, se respeitar, pertencer e desenvolver autonomia. O espaço escolar bem planejado é um recurso valioso para contribuir com estas conquistas. Cada um de nós desenvolve uma relação específica com os espaços que frequenta. E, por sua vez, essas relações são influenciadas pelas conexões que estabelecemos com nossas experiências anteriores, com os nossos sentidos e percepções. Segundo o arquiteto…

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Geralmente desvalorizado, o registro da observação das crianças durante a adaptação é uma ferramenta vital para encaminhar as bases da nova vida pedagógica. É fundamental pensar sobre as experiências vividas pelas crianças assim que chegam ou retornam para a escola. Isso é fazer uma ESCUTA INAUGURAL e exercitar o pensamento pedagógico fundamentado.

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Conversando com as coordenadoras de duas escolas em que faço formação, a queixa foi a mesma: “a minha equipe continua planejando propostas descontinuadas”; “parece que o professor pensa no dia o que vai fazer com a turma”; “os planejamentos não estão levando em conta o que as crianças já têm feito e descoberto. Cada dia é ‘uma novidade’”; “o que os professores escutam das crianças não é levado em consideração no planejamento”. Professor, se você sente que sua prática tem trilhado este caminho, e coordenador, se você se identifica com a preocupação das coordenadoras acima, esta postagem pode ajudar a clarear o cenário e acender questionamentos. E no final, compartilhamos instrumentos de PLANEJAMENTO e de REGISTRO para inspirar a sua prática. ESCUTAR é partir das crianças e valorizar seus interesses e necessidades de aprendizagem. INTENCIONALIDADE PEDAGÓGICA é planejar encaminhamentos (isto é, sequências) que consideram as questões significativas para o grupo…

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Você confia em todo mundo à sua volta?Percebe que decidimos confiar ou não numa pessoa?O que CONFIANÇA tem a ver com o período de acolhimento e adaptação? A vida social das pessoas é baseada em confiança. Que não brota de “químicas especiais”, mas é construída. É fato que confiar em alguém envolve os riscos da incerteza. Ao relacionar-se, os seres humanos procuram perceber detalhes e atitudes dos outros e pensar sobre elas: será que este jeito de falar me é agradável? Será que estes gestos me trazem conforto? Gosto do “jeitão” dessa pessoa? Será que esse olhar me convida ou me afasta? Nós DECIDIMOS a cada momento se e como vamos confiar em alguém. Alguns estudiosos dizem que, aos poucos, este comportamento vai sendo aprendido e se tornando automático. Até lá, o ser humano compara aquilo que está vivendo com o que colecionou ao longo de sua história. Por exemplo,…

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Será que eu tenho um tema de projeto em mãos? Antes de pensar nisso, é preciso refletir sobre o que queremos ao implementar percursos investigativos e projetos com as crianças. Queremos que elas colecionem informações sobre o tema? Queremos que elas vivenciem experiências? Se sim, quais tipos de experiências buscamos oportunizar? Será que o tema em questão se presta às condições para implementar uma cultura de pensamento? Muito se fala sobre pedagogia de projeto, investigação e curiosidade infantil. Em função disso, os professores se sentem pressionados a encontrar, entre os interesses das crianças, temas que engajem a turma em longas pesquisas. Só que, ao criar situações para escutar a turma, ou não notam nada de especial, ou percebem que os interesses são inúmeros! Como escolher os caminhos investigativos a seguir? Como escolher um tema que desperte interesses a “longo prazo”? Como trabalhar com investigações e ainda garantir as aprendizagens dos…

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Afinal, o que é a criança protagonista? Como atender aos interesses das crianças?

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Quando a criança começa a brincar? Quais fatores determinam a evolução da brincadeira? Como isso dialoga com o desenvolvimento infantil? O que é considerado experimentação, brincadeira e faz de conta? Conhecer a fundo esta linguagem da infância nos permite fazer uma escuta qualificada dos interesses e necessidades das crianças. Nesta postagem vamos partir dos estudos do psicólogo russo Daniil B. Elkonin para entender os marcos da jornada da brincadeira na infância. Diversos autores se propuseram a estudar a essência da brincadeira: Brugère, Pikler, Piaget, Vigotski… mas o russo Elkonin trouxe uma visão especial para este tema. Ao ler ser seus textos, parece que vemos uma janela aberta para a creche e a pré-escola. Fiquei tão sensibilizada, que gostaria de dividir os “achados” com os leitores curiosos do Tempo de Creche. Existe um ponto de partida para a conquista da brincadeira: o desenvolvimento da capacidade de agarrar um objeto. Elkonin explica…

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