Que escola queremos para as crianças e suas famílias?
A educação infantil é aquilo que queremos que ela seja.
Mas o que queremos que ela seja? Uma instituição voltada só para a criança? Ou um fórum, um lugar de encontros, cultura e educação para a sociedade?
Como a escola pode ser um espaço inclusivo para a sua comunidade?
Como as famílias, os moradores do entorno, os professores e os alunos podem se sentir pertencentes para interagir e desfrutar desse polo de educação e cultura?
Quem participa da educação das crianças nas creches e pré-escolas?
Qual o sentido de viver o cotidiano da Educação Infantil?
Se acreditamos em aprendizagem pela experiência e experimentação, a escola também deve pensar sobre suas experiências, crenças e políticas, contestar e resistir àquilo que não acredita, para poder se reinventar.
MORDIDAS: Situações que demandam atenção e cuidado
Tema para ser refletido com a equipe e com as famílias
As creches e CEIs se deparam com situações que deixam os pais preocupados. Uma reclamação constante e, geralmente de muitos pais, é a ocorrência das mordidas em seus filhos. Eles pedem esclarecimentos em relação às atitudes que a escola costuma tomar frente a tais situações.
Existem vários motivos para que uma criança, na primeira infância, morda. E as mordidas nessa etapa de vida são esperadas e absolutamente normais.
Brincar com tablets e celulares é aprendizado para crianças pequenas?

Um artigo no jornal Estado de São Paulo de hoje faz pensar que esses “brinquedos” não são indicados para crianças até 2 anos. E para as mais velhas, a brincadeira não deve passar de 2 horas por dia.
Quando pensamos em internet e tecnologia, logo ficamos alerta com relação aos conteúdos, com os assuntos e informações que chegam até as crianças: será que são apropriados? São adequados à faixa etária? Mas além dessa questão, a Academia Americana de Pediatria está de olho na própria exposição dos pequenos à tecnologia e recomenda que até 2 anos elas não utilizem computadores, tablets e celulares.