Arte e Cultura

Nos dias 3 e 4 de janeiro, o Itaú Cultural apresenta em São Paulo, a peça Carnaval dos Animais, do grupo de teatro de bonecos de fio Giramundo.

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O desenho é um pilar do trabalho com a infância. Desenhando a criança mobiliza tantos processos cognitivos e motores que a atividade, lúdica e prazerosa, favorece desenvolvimentos e ainda dá pistas deles para os educadores.

IMAGEM RISCADORES

No post Repetir propostas para crianças. Será? Falamos sobre a repetição de atividades, destacando o desenho. Ao repetir o ato de desenhar a criança evolui as marcas que aprende a fazer. Lowenfeld, Piaget, Vygotsky e Luquet estudaram esse desenvolvimento e o consideraram como marcas do amadurecimento da criança.

Segundo Lowenfeld, a criança inicia o processo de desenhar fazendo garatujas ou rabiscos de forma desordenada. Em seguida, os rabiscos vão se ordenando. A prática desse rabiscar encaminha a criança para fazer formas. As formas vão gerando as figuras humanas que são constituídas basicamente por cabeças redondas e membros que se originam dela. Essas figuras, ao longo das repetições, vão adquirindo mais detalhes e o desenho passa a evoluir na composição também.

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Fernandinho, um menino de 8 anos, ganha do pai um aviãozinho e um livro de sua infância. Encantado com a história, Fernandinho decide que quer ser aviador. Junto com seus brinquedos favoritos, Ursinho e Chocolate, que ganham vida com a imaginação, Fernandinho visita lugares inusitados, como a Lua e o fundo do mar, e percorre diferentes territórios – África, China, Índia, Rússia. 

As aventuras do avião vermelho

Ir hoje ao cinema para ver uma animação é colocar óculos 3D e esperar que explosões, carros e outras parafernálias saltem da tela.

Com o filme Aventuras do aviãozinho vermelho é diferente!

viagemFrederico Pinto, diretor de cinema, se propôs fazer um filme infantil sem os recursos 3D e mostrar que é possível contar histórias com outras técnicas. Com a história Aviãozinho Vermelho do escritor Érico Veríssimo na mão e a ideia de ficar o mais próximo dos desenhos feitos para a obra, nasceu o filme que estréia hoje dia 11 de dezembro.

Frederico conta que a animação foi feita à moda antiga: com lápis e papel (e não apenas com computadores, como é costume atualmente). Cada segundo de filme é composto por 12 desenhos, que depois são colocados em sequência para dar a ideia de movimento. No fim, mais de 50 mil ilustrações foram feitas para a produção!

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Arte-educadora e psicóloga Eliane Sisla* participou da mostra Conexões – a poética das crianças e 0 a 3 anos e a arte contemporânea, realizada pelo Instituto Avisa Lá, no Sesc Santo Amaro nos dias 27, 28  e 29 de novembro  de 2014, em São Paulo. Eliana nos relata abaixo os acontecimentos nestes 3 dias.

A criança e a arte contemporânea

Sem título-1O que artistas contemporâneos e crianças de 0 a 3 anos têm em comum? O que as vivências artísticas podem revelar sobre as crianças pequenas?

Perguntas desafiadoras!

Estas perguntas guiaram as ações da equipe do Instituto Avisa Lá no decorrer dos encontros de formação continuada das professoras de 12 creches* conveniadas com a rede pública, localizadas na Zona Sul de São Paulo.

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A educadora Renata Meirelles, idealizadora do projeto Território do Brincar, com a co-realização do Instituto Alana, é autora do livro Cozinhando no quintal (Editora Terceiro Nome), lançado no dia 8 de outubro de 2014.

O livro nasceu da experiência vivida por Renata e pelo documentarista David Reeks entre abril de 2012 e dezembro de 2013, quando eles percorreram diversas regiões brasileiras, como comunidades rurais, indígenas, quilombolas, metrópoles, sertão e litoral. Cozinhando no quintal mostra como as crianças utilizam os elementos ao seu redor na hora de brincar de cozinhar, fazendo comidinhas de brincadeira com ingredientes encontrados no quintal, como flor, lama, grama, folhas e sementes.

lançamento do Livro Cozinhando no quintal

cropped-cropped-logos-com-muros-mais-fino2Como surgiu o projeto do livro?

Renata Este é o primeiro livro que surgiu como resultado do Território do Brincar. Para quem ainda não conhece, o Território do Brincar, uma co-realização com o Instituto Alana, é um projeto de pesquisa, registro e difusão da cultura da infância no Brasil. Durante 21 meses de viagem (de abril de 2012 a dezembro de 2013) organizamos uma parceria com seis escolas para alimentar o olhar sobre o brincar da criança dentro e fora da escola. Nesse processo desenvolvemos uma pesquisa coletiva, entre nós e essas escolas parceiras, onde um dos temas foi o brincar de casinha. Como essa brincadeira acontece dentro e fora da escola? O que as crianças nos dizem quando estão brincando de casinha? O que existe por trás dos gestos das crianças ao brincar de casinha? As comidinhas, que tanto me encantavam, foram um ponto alto da minha pesquisa dentro desse tema, e delas nasceu esse livro.

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Mergulhamos num dos materiais do professor da exposição-oficina da arte-educadora Stela Barbieri e selecionamos para o Blog alguns dos seus pensamentos e propostas.

imagem Stela Barbieri 1 (2)Visitar uma exposição de arte é entrar em contato com obras que tocam nossa sensibilidade e nossas formas de ver o mundo. Estas visitas nos questionam e nos colocam em outro tempo e espaço: um tempo de contemplação, de reflexão, de fruição. Mas e o que acontece quando a exposição nos convoca a também participar da própria obra?

Este é o propósito do Projeto Lugares: Cinco obras-oficinas que a artista e educadora Stela Barbieri realiza em três SESC São Paulo.

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História e Cultura Afro-brasileiraNeste ano uma parceria de peso entre a UNESCO, o MEC e a Universidade Federal de São Carlos se formou para elaborar um livro especial para a Educação Infantil: História e cultura africana e afro-brasileira na educação infantil.

A publicação para download gratuito tem como objetivo inserir conteúdos que relacionem a história e a cultura da África e dos afro-brasileiros no currículo da educação básica.

O livro elege duas práticas culturais para realizar trabalhos pedagógicos que privilegiem a expressão africana e a realidade afro-brasileira: o Projeto Espaço Griô e o Projeto Capoeira. Ambos os projetos trabalham com o desenvolvimento humano muito presentes na educação infantil: a oralidade, a corporeidade, a musicalidade, o ritmo e a sociabilidade.

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Descubra o Projeto LUGARES da artista e educadora Stela Barbieri. Participe das obras-oficinas no SESC e leve sua inspiração para a creche!

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Qual a relação entre museu, cultura, educação e criança pequena? Conheça a nossa sugestão de leitura para você chegar a uma conclusão.

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imagem Museu da Vida

Museóloga do Museu da Vida de Curitiba Ariane Azambuja participou do I Seminário Bebês no Museu, realizado pelo Museu Lasar Segall e pela Casa das Rosas em agosto de 2014, em São Paulo. Ela transcreveu o conteúdo da interessante conferência de abertura, Museu e criança pequena – relação possível e desejada, ministrada por Maria Isabel Leite*.

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