Arquivos mensais: março 2019

Talvez não tenha chegado ao conhecimento de muitos professores, mas um grupo de especialistas do MEC elaborou um documento de apoio às práticas pedagógicas que partem dos eixos indicados na BNCC.

São tabelas com explicações dos campos de experiências, dos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento e dos direitos de aprendizagem relativos a cada objetivo. Também constam informações sobre o que trabalhar com as crianças de 0 a 5 anos e 11 meses e alguns exemplos práticos.

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Participe do 2º Encontro de Educação na Primeira Infância – Educador: Estudioso e Aprendiz da Prática, no dia 5 de abril, em São Paulo. Inscrições gratuitas

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Será que crianças pequenas gostam de participar da roda de conversa? E os professores?
É comum encontrar momentos destinados às de rodas de conversa na grade de planejamento da educação infantil. Coordenadores e professores concordam que é fundamental estabelecer uma rotina de encontros para praticar o diálogo.

E eles têm razão!

O problema é que tornar a roda de conversa parte da rotina não necessariamente a transforma num recurso de aprendizagem.

Sentar-se em roda é participar de uma situação propícia ao diálogo.

Mas o que é dialogar?

A palavra DIÁLOGO tem origem no idioma grego, na junção do elemento dia,que quer dizer ‘por meio de’, e do elemento logos, que significa ‘palavra’. Assim, o significado original da palavra diálogo é o uso da palavra como meio ou recurso. Então, nas nossas rodas de conversa, como fazemos o uso da palavra?

Ocorre que, sem um propósito, o diálogo perde o sentido. É bom lembrar que as conversas dos adultos têm propósitos específicos: trabalho, inteirar-se do dia a dia da família e até ouvir e dizer bobagens divertidas entre amigos.

Por isso, ao organizar uma roda de conversa, o professor precisa pensar no sentido que dará a ela: vamos dialogar sobre o quê?

Percebemos que alguns educadores preparam conteúdos (burocráticos!) como avisos, observações sobre os combinados e comportamentos, instruções, contudo, não consideram que estes assuntos podem se transformar em grandes monólogos – quando uma só pessoa fala – que se repetem infinitamente (já pensou encontrar os amigos e sempre conversar sobre a mesma coisa?).

Outro tema muito abordado é o final de semana. Dependendo das estratégias do professor e, conforme a faixa etária, a ajuda para que os pequenos consigam organizar os discursos, este tema pode ser interessante… mas não é o único!

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Quem não arrisca, não petisca!
Nesta postagem falamos de pequenas conquistas de professoras que arriscaram testar e aperfeiçoar a prática pedagógica: uma invenção para facilitar o uso da mamadeira, uma tinta de farinha que se parece com guache e o uso do giz de cera na pintura.

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